Nós somos do outro mundo

Oh dear god (se é que existes aí algures). Diz-me como nos fizeste tão especiais!















Eu só partilho coisas boas convosco, vejam só. Que delicia. E como isto, há aos milhares no vi.sualize.us. Estou fascinada! Á pessoas tão especiais nesta terrinha redonda. Todos temos algo a revelar (e que forma de o revelar, esta!)

Outra:

"47. Cartas a Deus

-Acreditas em Deus?- pergunta Kazuco.
-Não sei...hum, e tu?
-Bem, acreditei durante muito tempo, mas agora precisava de...- tira um envelope selado do bolso da mala e estende-o a Ennio por cima da mesa. - Vens comigo pôr esta carta no correio?
[...]
-É a última. Mas tenho receio de que também esta volte para trás- explica Kazuco.
-Quantas enviaste?
-Trezentas e noventa e nove. Tenho-as todas guardadas em casa, com o seu belo carimbo e o rabisco do carteiro em coo as devolve ao remetente.
-É claro que estas cartas são sempre devolvidas, nem puseste o endereço do destinatário...
Kazuco ri-se de forma agitada, mostrando por um instante a brancura dos dentes.
-Não queria parecer ingénua, mas penso que às vezes, para compreender as coisas mais complicadas, bastam gestos sinceros, simples, que vêm do coração. E talvez quisesse que fosse assim, que fosse uma coisa estúpida a dizer-me que Deus não existe."

Excerto de As coisas que te caem dos olhos, de Gabriele Picco

Genial, não acham?! Este livro foi-me oferecido nos anos por uma das chicas e foi um achado! Já para não falar nas ilustrações lindas e inspiradoras que acompanham a história....

Como é que nos fizeram tão especiais?!

feel the difference

Sexta foi assim: cheio de coisas boas e diferentes

 Um pedido de casamento assim mega fofo, que deixou toda a gente derretida. O sonho de qualquer mulher, vá! (e não digam que é mentira!)

Um pópó super cute, assim daqueles que só apetece pegar ao colo (estou a brincar, mas achei muito original)

 E o melhor vem sempre no fim. É a prova de que a paixão verdadeira não cabe no corpo. É lindo presenciar estes momentos de pura devoção e alegria. Uma cena simples no canto do palco, mas que faz dele luminoso e cheio. Uma paixão antiga que este ano vai voltar...

Ontem, passei o dia em casa para pôr a cabeça no lugar descansar. Vi o filme que a chica me deu - Shame. Uma história que se desenrola de forma subtil. Requer muita atenção aos detalhes e um certo nivel de abstração. É para o voltar a ver, desta vez com a chica!

 Depois seguiu-se um banho de espuma (como tomava quando era pequenina). Estive uma hora deitada na banheira a ler e a ouvir música. Soube-me tão, mas tão bem. Foi sobretudo um momento de reflexão...

E agora, tenho um dia em aberto. Coffee com a chica para pormos a conversa em dia. E que tanto que temos de falar... 

"Desculpa"

Des-culpa. Retira-me a culpa.

É desta forma que a utilizamos a maior parte das vezes - no sentido literal da palavra. Esquecemos a parte do "estou sinceramente arrependidos pelo erro que cometi, apreendi com isto e vou melhorar de modo a que não se volte a repetir", e passamos-lhe automaticamente uma borracha por cima, na tentativa de apagar o que fizemos. 

Só que este tipo de borracha é daquelas de má qualidade, e deixa um borrão, em vez de uma folha limpa. Estamos tão focados em retirar do papel o que lá pusemos, que não nos importamos com o todo da folha, que vai ficar estragada sem que reparemos nisso. Às vezes uzamos a borracha com tal força que chegamos mesmo a rasgar o papel. Mas aí já é tarde de mais, e vamos ter de procuar uma folha nova.

Esta palavra devia ter um limite de utilização, assim guardavamo-la apenas quando acreditássemos nela e não a desperdiçavamos assim ao pontapé. Poupávamos papel.

Sou viciada!

Vou ver agora o episódio de ontem (all you need is love, não é um amor?!) e rezar para que logo o convença a ver o episódio de hoje comigo. Fazias isso por mim, não fazias? vicio 1 (paixazita)+ vicio 2 (anatomia de grey)= vá lá amor!!! Seria tão perfeito!

(já sei o que te vou oferecer no Natal, ahah!) Gosto muito de ti

Eu sou uma triste!

Passo a vida a planear o dia de amanhã. Que estupidez! Depois acabo sempre por nunca fazer o que planeei e ficar disappointed. Dah! Vá, este ano vai ser o que for, deixa correr, sem grandes expectativas. Porque enquanto anseias a chegada ao topo, esqueceste da vista linda que há pelo caminho.

Este ano (lectivo) eu quero

Resolver tudo o que estes anos de adolescência deixaram por resolver!

Quero reaver pessoas que já fizeram parte da minha vida e que, com a catapulta dos anos "yeah!" , se foram afastando.
Quero preencher o meu ano de novas experiências.
Quero tirar a carta (já sou crescida!!!!!!!!!)
Quero desenhar muito e aprender muito.
Queria tirar um curso de fotografia (mas visto que deve ser um pouquito pó complicado), eu quero fazer muitos trabalhos nesse âmbito.
Quero ir a uma exposição nova todos os meses.
Quero ver muitos concertos de vários tipos de música.
Quero um "baile de finalistas" com muitos abraços (eu que antes achava isto uma bela trampa!), ah! e uma viagem de finalistas mega "estou a ver tudo à roda".
Quero começar a sair para outros sítios (que a vila, já a "sei de cor"), nada de discotecas tipo RSdreams (assim sítios mais alternativos e com BOM AMBIENTE)
Quero agarrar com muita força os meus real friends e garantir que vão continuar cá.
Quero dar-lhe 10 mil beijinhos por dia, todos os dias.
Quero ver o mano muito happy a desfrutar do inicio destes anos loucos.

Porque daqui a um ano estarei a planear a minha nova vida já mais a caminho do "adulto à força".
Por isso aqui fica um espírito forever young, para agarrar cada bocadinho deste novo ano, o último.

E para levá-lo para o resto da minha vida. Porque a vida são 2 dias e o Carnaval são 3!

Viva la vida louca

Eu não acho normal!

A minha mãe no outro dia chegou a casa com "os nossos livros da escola". Num saco enorme e pesado, descobri entre os livros de 10º ano do meu irmão, um de 12º - português. Yap! se não conseguir trocar materiais por psicologia (e a luta que não foi com o director para que tal hipotese fosse PONDERADA...), é este o único livro que terei de carregar para a escola este ano. Eu não acho normal! Tanta subrecarga no 11º e chega-se ao 12º para andar no relaxo (não quer dizer que não me interessem as disciplinas práticas, porque reconheço que são realmente importantes na minha educação), mas possa!

O meu cacifo vai ficar tão arrumadinho este ano :(

Vão ter de se contentar a andar sozinhos e abandonados, pois é!

Mas as pessoas surpreendem-me. Todos os dias...

Eu gosto de observar as pessoas. Sento-me num sitio discreto e observo os seus gestos. Lá na escola fazia isso imensas vezes. São pessoas anónimas. Num segundo consigo construir todas as suas personalidades. Faço-o porque procuro perceber-nos, perceber-me. Uma vez ele disse-me "oh amor, isso não interessa para nada". Inicialmente dei-lhe razão, mas depois respondi-lhe "não, para me conhecer a mim melhor tenho que perceber o que me rodeia. Nós não somos feitos só por nós".

Acontece que as tais "construções de personalidade num segundo" não passam de histórias da minha cabeça, pedacinhos de mim espalhados algures em anónimos. Chego constantemente à conclusão que não conheço ninguém, que a imagem que tenho de alguém não passa disso mesmo: de uma imagem. As pessoas surpreendem-me. Todos os dias...

 Nós temos medo de mostrar aquilo que realmente somos, porque a sociedade em que vivemos não nos dá espaço para tal. Escondemo-nos atrás de uma capa e só revelamos aquilo que nos fará ser aceites. Regra geral é assim. Nós temos medo uns dos outros.

E pronto, devaneios à parte, nós andamos por cá aos tombos e nunca chegamos a perceber o que somos nem o que são os outros. Mentaliza-te, não vais sair desta redundante conclusão!

Mas eu ODEIO os Sábados!

Porque sim! Ando sempre a saltitar do sofá para a cama, da cama para o sofá. Chama-se não ter nada que fazer ao tempo. E eu odeio (estou a falar a sério!). Ainda por cima não tenho boleia para ir ver o jogo dele às 5 e estou a tripar. Não é que eu goste particularmente de futebol, só que tenho de apoiá-lo, principalmente agora... Já vos disse que ele joga muito, muito bem?! Só que agora anda um bocado desmotivado e eu tenho de o puxar para cima.

Vais jogar muito, muito bem! 

 Estou a torcer por ti

Ponto da situação: muito melhor!

Pois é, quarta as coisas começaram a tomar rumo outra vez.

Enquanto fui às compras com a mãe e com o mano ele veio cá a casa, tipo pai natal, e deixou um miminho. Fiquei toda derretida, mas mantive a minha postura "pé atrás". Fomos jantar ao Rodinhas (e comer o belo do casco de sapateira que há tanto tempo andava a desejar!). Depois fomos à feira do livro que está a haver cá na vila, onde comprei O almoço de Karen Moline (segundo me parece, é um romance erótico entre um artista de cinema super famoso e uma pintora que desafiou o seu ego) . Acabámos a noite a ver o mar, as estrelas e a conversar. Sim! nós precisávamos de conversar. E pronto, ficou tudo resolvido e eu adormeci a sentir-me especial. 

Quinta fomos ao cinema e como somos os dois umas autenticas crianças, fomos ver o Madagáscar 3 (como ele me está sempre a dizer, "todos nós temos uma criança dentro de nós, é o que diz Fernando Pessoa amor!"). Comemos 2 baldes dos grandes de pipocas mistas, yummi!, e saí do filme mal disposta de tanto comer. Ah! O filme está super giro, banda sonora fantástica, como sempre, mas o importante foi a tarde bem boa que passámos juntos. 

Ontem passei o dia inteiro na praia (e fiquei com um escaldão nas bochechas) e matei saudades de me estatelar na areia a ouvir as ondas (sim, ontem a praia tinha ondas, YEAHH!!!). Foi um dia super bem passado, até porque à noite depois fomos beber um coffee e ouvir música boa ao vivo no gliese, soube tão bem...

 Só um aparte: Andava a tentar ler Breve História da Pintura, de Paz Garcia Ponce de León, já à algum tempo que pretendia alargar os meus conhecimentos a história de Arte. Acontece que parecia mais que andava a estudar para um teste de História e não gostei da sensação (tenho tempo a partir de Setembro!), logo a minha compra de quarta vai adiar o meu enriquecimento cultural e vai passar a habitar na minha cabeceira por alguns dias. Eu sei, nunca cumpro com os meus deveres e cedo sempre à tentação... eu sou uma fraca!

Que os bons dias continuem cá por mais algum tempo! beijoca, beijoca

Carta para ti. Para nós

Preciso tanto de coisas diferentes na minha vida, na nossa vida. Preciso de quebrar a rotina, de sentir aquela lufada de ar fresco quando estou contigo. Nós precisamos disso, porque se temos algo especial, então vamos alimenta-la de forma especial. Faz sentido, não faz?! Não vamos deixar que isto perca o encanto, vá lá... Entrega-te com mais garra, porque eu preciso de ti inteiro, completo. Eu preciso de ti, que me faças sentir única. Sabes, é essa vertente em nós que se está a perder. Tens que te esforçar para manter a super cola que nos une, porque estou a ficar cansada de fazer o trabalho pelos dois.

(Heis o que encontrei no Google quando andava à procura de imagens para ilustrar este post, ahah. Não é bem disto de que precisamos, mas está giro, é uma Coisa Diferente)

Preciso de ti inteiro, completo

A tua parasita

Ah! E um "avé" ao chinelo do bytes

 que anda a nadar algures no Tejo!

Com estas coisas tão desinteressantes que me têm assaltado os neurónios, ainda não vos falei de domingo. Pois é, sabem onde passei domingo? Numa white party no cruzeiro no Tejo com a malta cá da farra! 

 A vista linda 

 A comunidade branca muito happy, mas com alguma fomeca (o belo do porco grelhado era todo para o Eusébio. Esta parte meteu-me cá um pó, mas enfim, falemos de coisas boas).

 As caipirinhas muito, muito boas que o chico da chica fez para nós (ele é o maior! E ofereceu-me um mojito , aiiii a minha perdição, quando as coisas não correram bem cá para os meus lados...)

A festa no autocarro, O momento! (na, esta não sou eu :p )

Foi um espírito tão bom, com um alto astral, sim! foi bom demais! Revitalizou corpo e alma. Mas domingo foi também dia de acentuar as coisas más que se andam a pôr no nosso caminho. E no fim da noite, o domingo inesquecível a "beber, cair e levantar, yeahhh!", transformou-se num domingo "opá, ter namorado é tão complicado..." Mas pronto, valeu e para o ano estamos todos lá novamente, espero. E o resto, havemos de tratar disso, só precisamos de reconhecer o que está mal. E agora apetece-me uma big tosta com oregãos. Aiiiii, os números na balança a aumentar...

E estes são os dias nostálgicos, em papel

É isto! Tal e qual como me sinto hoje

"Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder

Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
A vontade de partir
Pra outro lugar

Vou continuar a procurar o meu mundo, o meu lugar
Porque até aqui eu só
Estou bem aonde eu não estou
Porque eu só quero ir aonde não vou

Porque eu só estou bem aonde não estou"

António Variações, Estou Além

Eu gosto tanto de ilustração...

Estes são algumas das ilustrações que tive oportunidade de ver na ilustrarte deste ano (já foi à um tempinho).  Sempre gostei de ilustração, mas confesso que esta exposição revolucionou um bocadinho o meu próprio estilo. Descobri que o meu forte é mesmo a imaginação (e não tanto a parte técnica). Eu desenho como uma criança, é dessa forma que me expresso melhor e de modo mais genuíno. Comecei a adoptar mais a técnica mista, com particular atenção à colagem e o meu último trabalho do ano (o meu preferido também), que foi a ilustração do conto Hansel e Gretel (apenas nos foi dada uma semana para o realizar - tripei para o conseguir acabar a tempo!) foi feito todo através desta técnica. Pena que não o tenha, o s'tor ficou com ele para a avaliação e não mo entregou, pelo que só em Setembro o terei para vos mostrar. Mas adiante: quero tanto poder um dia fazer ilustração... eu sei, é muito "uh, que romântica que eu sou, vivo num mundo cor-de-rosa!", mas é mesmo o meu sonho. Se não acreditar em mim e nas minhas capacidades, quem acreditará, não é?! 

 Ilustração de Simone Rea (segundo lugar). Apelativo.

Ilustrações de Valerio Vidali (primeiro lugar). Irreverente.

Ilustração de Bernardo Carvalho. O trabalho de que mais gostei na ilustrarte. Fora de série!

"Sorria, sorria hoje é Carnavau"

Chama-se trio eléctrico, é organizado pela Tripa Cagueira, um grupo de olodum que traz alegria e força de expressão à vila. E chega de apresentações formais, porque trio e tripa de formal não têm nada! 

É música brasileira com cheirinho a Carnaval, é gente de todas as idades pela rua a dançar, é cantar desafinado todos ao mesmo tempo (quase como o hino), é sentar no chão e remar na canoa, é todos abraçados aos pulos, é um braço no ar e o outro a segurar na bela da loira. Isto é entrega, é partilha, é alegria. É Carnaval todo o ano!

 "Vou cantar e pular a noite inteira e deixar toda a minha mágoa para lá"! É este o espírito da tripa.

Estão a ver?!

 Só que acaba cedo (barulho na rua incomoda as gentes, Deus!), por isso, fomos para o Xup (o bar do fim da noite), para dançar mais um bocadinho. Acontece que aquilo estava a abarrotar e ficámos pelo muro da praia a conviver.

E estes são os meus pézinhos ultra cansados e ultra sujos de tanta pisadela que levaram. 

"E a tripa é o nosso grande amor!"

Como uma macaco gosta de bananas eu gosto de sapatos!

Foi ontem que os comprei. Ele odeia e tentou dissuadir-me (sejamos sinceros, era a decisão mais sensata!), mas não resisti. Já os andava a namorar à algum tempo e acho que foi por isso que ele não gostou: estava com ciumes, não se vê logo?!

Ainda são um nadinha desconfortáveis, pelo que estou reticente quanto usá-los amanha ou não. É que amanha (já é amanha!!!!!!!) é dia de trio minha gente! (depois explico-vos o encanto que isto tem em mim).

Até amanhã

Abrir horizontes

A verdade é que não costumo visitar exposições sem ser através de visitas de estudo (que cada vez são menos, diguemos de passagem). É a verdade, e não me orgulho dela. Esse é o ponto de partida: Reconhecer e contrariar.

Fomos as três de manhãzinha a Lisboa para visitar duas exposições que estão a decorrer na gulbenkian: pequeno-almoço sobre cartolina, de Jorge Varanda e Entre de Antoni Muntadas. Acabámos também por ver a exposição permanente do centro de arte moderna (abaixo, respectivamente)

Jorge Varanda, à semelhança de Cesário Verde, é um artista repórter do quotidiano. A nível de conteúdo, dá especial atenção aos pormenores que nos rodeiam, mas a leitura das suas obras, na generalidade, só nos é legível avaliando o todo, o conjunto. Outro dos aspetos que se destacam no seu trabalho é o recurso às 3 dimensões, o que confere autenticidade e dinâmica às suas obras e que advém, certamente, da sua experiência em animação e cinematografia.

Foi uma exposição que apreciei bastante e cujo efeito estético me fascinou particularmente.

(eu sei, a qualidade das fotografias está um nojo, mas sem flash, o meu brinquedo fica sem capacidades para fazer melhor...)

Este foi o almoço de uma das chicas, o meu não fotografámos, para mal dos meus pecados :s

Entretanto a barriguita começou a dar horas e fomos procurar um restaurante assim po baratucho e que tivesse bom aspecto para almoçar (fora de questão irmos parar ao El corte Inglés!). Encontrámos um italiano, Piccolo Napoli (só sei como se chama porque trouxe um cartãozinho, caso o convença a levar-me a jantar lá um dia destes), onde comi uma massa da qual desconheço o nome, com uns ingredientes esquisitos -esta sou eu com a mania que quero experimentar coisas diferentes (minimamente, sim! porque sou uma ignorante no que toca a culinária). Mas soube mesmo bem e divertimo-nos imenso. 

(Nas entrelinhas, aproveitei para fotografar os jardins, que são lindos e dignos de não serem esquecidos)

Depois de um coffee bom, passámos à proxima exposição (foi aqui que descobrimos que, afinal, a exposição de tinhamos visto anteriormente não era gratuita.)  Relatados por fotografias, eram-nos apresentados estudos acerca das diferentes formas de captar o mundo através dos sentidos, onde se apelava à sensibilidade através de jogos didáticos. A meu ver, o objetivo era criar uma ligação entre os 5 sentidos e os 4 elementos da natureza. Um trabalho sublime como introdução à exposição, que completou a visão que tenho do mundo.

Hoje já me sinto um bocadinho menos ignorante e um bocadinho mais completa e realizada. Hoje foi um dia bom, que soube bem do principio ao fim. Porque o partilhei com quem vale a pena partilhar tudo e porque ajuda a que o meu caminho fique cada vez mais nítido. É isto que quero fazer um dia.

Porque para mim...